"Paula Simões, dirigente da Associação Ensino Livre (AEL), aproveita a apresentação de queixas confirmada pela IGAC para retomar uma reivindicação com quase um ano: «Achamos que o Memorando não deveria existir». Apesar de considerar que deveriam ser os tribunais a investigar e a decidir os eventuais bloqueios, Paula Simões põe em causa o papel desempenhado pela IGAC no memorando antipirataria. «A IGAC não contacta os gestores dos sites e decide os bloqueios apenas com base nas acusações de uma entidade que representa a indústria dos conteúdos», acrescenta a dirigente da AEL."
IGAC vai apresentar queixa de 370 sites piratas no Ministério Público